O secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, disse em entrevista coletiva nesta terça-feira (4) que a opção de Cesp, Cemig e Copel penaliza também a população desses Estados, e que as companhias olharam apenas para o curto prazo. Já o secretário de Energia de São Paulo, José Aníbal, negou que exista guerra do governo paulista com o federal e afirmou que a Cesp tomou uma decisão empresarial. Cemig e Copel prorrogaram os contratos de transmissão de energia. O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Nelson Hubner, disse que a queda na conta de energia elétrica de 16,7% será sentida pelos consumidores em março do ano que vem.
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
Conta de luz cairá 16,7%, abaixo da promessa do governo
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